Muitos profissionais de TI ficam frustrados sobre como avaliar a qualidade de um software. E os executivos de negócios não conseguem entender o culto alto de um software, a demora para ser desenvolvido e ainda os custos associados para mudá-lo. CFOs e CEOs, por sua vez, não conseguem entender por que o investimento em TI é tão alto.
Por isso, qualquer sistema que possa ajudá-lo nessa tarefa deverá medir cinco pontos:
1. Alcance: deve ser capaz de lidar com várias tecnologias.
2. Profundidade: deve ser capaz de gerar mapas completos e detalhados da arquitetura do aplicativo do Graphical User Interface (GUI), ferramenta de captura, processamento e análise de imagem, para o banco de dados.
3. Tornar o conhecimento explícito de engenharia de software: deve ser capaz de verificar a aplicação inteira contra centenas de padrões de implementação que codificam as melhores práticas de engenharia.
4. Métricas acionáveis: as métricas de qualidade não devem apenas informar, mas também orientar sobre como realizar a melhoria da qualidade do software, mostrando o que fazer primeiro, como fazê-lo, próximos passos etc.
5. Automatização: finalmente, deve ser capaz de realizar todos os pontos descritos acima de forma automatizada. Nenhum profissional ou equipe pode fazer essa tarefa, muito menos fazê-la em um curto espaço de tempo.